Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 80(6): 550-556, June 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1393965

RESUMO

ABSTRACT Background There is little information available on stroke epidemiology in the northeast of Brazil. Objective Our objective was to investigate the prevalence of the stroke subtypes, prevalence of cerebrovascular risk factors and patterns of management in a public neurovascular outpatient referral service, in Alagoas. Methods Data were prospectively collected from consecutive patients with stroke who were treated in a specialized neurovascular clinic between November 2016 and June 2018. Recurrence was evaluated by telephone 12 months after patients had been included in the study. Results We evaluated 190 patients (mean age, 60.22 ( 13.29 years; 60.5% males). Ischemic stroke was the most frequent subtype (85.2%). Sedentary lifestyle was the most common risk factor (71.6%), followed by hypertension (62.6%) and stroke family history (41.1%). Only 21.5% of the patients were transported by ambulance to the hospital, and 42.6% received medical support in hospital units or emergency units with no imaging support. The median NIHSS was 2.5 (IQR, 1-5) and mRS was 2 (IQR, 1-3). We found a high rate of undetermined stroke (35.8%), and few patients completed the etiological investigation. One year after inclusion in the study, 12 patients (6.3%) had died and 14 (7.3%) had had another stroke. Conclusions The prevalence of cerebrovascular risk factors and clinical presentation were similar to what had been seen in previous series. A notable number of patients received medical support in institutions with no imaging equipment. The high number of cases of undetermined stroke etiology shows the difficulty in accessing healthcare services in Alagoas.


RESUMO Antecedentes Até o momento existe pouca informação disponível na literatura sobre a epidemiologia do acidente vascular verebral (AVC) no nordeste brasileiro. Objetivo Investigar a prevalência dos subtipos de AVC, dos fatores de risco para doenças cerebrovasculares e o manejo do AVC em um serviço público especializado em Alagoas. Método Os dados foram coletados de forma prospectiva e consecutiva de pacientes com diagnóstico de AVC em um ambulatório especializado em neurovascular, de novembro de 2016 a junho de 2018. Recorrência do AVC foi avaliada por telefone 12 meses após a inclusão no estudo. Resultados Foram avaliados 190 pacientes, idade média de 60,22(13,29 anos, 60,5% homens. AVC isquêmico foi o subtipo mais comum (85,2%). Sedentarismo foi o fator de risco mais prevalente (71,6%), seguido de hipertensão (62,6%) e história familial de AVC (41,1%). Somente 21,5% dos pacientes foram transportados por ambulância até o hospital e 42,6% receberam o primeiro atendimento em serviço médico sem suporte de exame de imagem. A mediana do NIHSS foi 2,5 (IQR, 1-3). Encontramos alta prevalência de AVC indeterminado (35,8%) e poucos pacientes completaram a investigação etiológica. Após um ano da inclusão no estudo, 12 pacientes (6,3%) morreram e 14 (7,3%) tiveram outro AVC. Conclusão A prevalência dos fatores de risco para doenças cerebrovasculares e a apresentação clínica foram similares a séries prévias. Um número expressivo de pacientes recebeu atendimento médico em locais sem exames de imagem. Houve alto número de pacientes com AVC indeterminado, o que mostra a dificuldade de acesso ao sistema de saúde em Alagoas.

3.
Arq. gastroenterol ; 57(3): 311-315, July-Sept. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1131677

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Crohn's disease and ulcerative colitis are the primary inflammatory bowel diseases (IBD), and its pathogenesis is related to genetic and environmental factors. Currently, the diagnosis of IBD results in a multidisciplinary approach with significant disadvantages, such as its invasive nature, time spent, and the fact that 10% of patients remain without diagnostic classification. However, new methodologies of analysis have emerged that allowed the expansion of knowledge about IBD, as the metabolomics, the study of metabolites. The presence and prevalence of such metabolites may prove to be useful as biomarkers in the diagnosis of IBD. OBJECTIVE: Analyze fecal samples for metabolic analysis in the diagnosis of inflammatory bowel diseases (IBD), providing differentiation between Crohn's disease and ulcerative colitis. METHODS: This is an observational study with 21 patients diagnosed with IBD (ulcerative colitis 11 and Crohn's disease 10) and 15 healthy controls, all with the consent and clarification. The fecal extracts of all patients are submitted to a high-resolution Nuclear Magnetic Resonance Hydrogen (1H-NMR) spectroscopy combined with multivariate and univariate pattern recognition techniques. Through the metabolomics of fecal extracts, gives us a characterization of employing a noninvasive approach. RESULTS: We identify some metabolites, such as lactate, succinate, alanine, and tyrosine, in the Crohn's disease fecal samples, and leucine, alanine, and tyrosine in the ulcerative colitis fecal samples. All the amino acids presented positive covariance for disease correlation. CONCLUSION: The results showed different metabolic profiles between IBD patients and healthy volunteers based on 1H-NMR analysis of fecal extracts. Moreover, the approach discriminated patients with Crohn's disease and ulcerative colitis. The metabolomics analysis is promising as a novel diagnostic technique for further IBD recognition and surveillance. New studies are necessary to validate these findings.


RESUMO CONTEXTO: A doença de Crohn e retocolite ulcerativa são as principais doenças inflamatórias intestinais (DII), e sua patogênese está relacionada a fatores genéticos e ambientais. Atualmente, o diagnóstico de DII resulta em uma abordagem multidisciplinar e apresenta desvantagens significativas, como sua natureza invasiva, tempo gasto e o fato de 10% dos pacientes permanecerem sem classificação diagnóstica. No entanto, surgiram novas metodologias de análise que permitiram ampliar o conhecimento sobre a DII, como a metabolômica, o estudo dos metabólitos. A presença e a prevalência desses metabólitos podem ser úteis como biomarcadores no diagnóstico da DII. OBJETIVO: Avaliar as amostras fecais por análise metabolômica no diagnóstico de DII, diferenciando os perfis metabólicos entre doença de Crohn e retocolite ulcerativa. MÉTODOS: Estudo observacional com 36 indivíduos (doença de Crohn 11, retocolite ulcerativa 10 e 15 controles saudáveis), todos com consentimento esclarecido. Os extratos fecais de todos os pacientes são submetidos a uma espectroscopia de alta resolução por ressonância magnética nuclear de hidrogênio (1H-RMN) combinada com técnicas de reconhecimento de padrões multivariados e univariados. Por meio da metabolômica utilizando extratos fecais, foi possível obter uma caracterização adequada das doenças inflamatórias intestinais através de uma abordagem não invasiva. RESULTADOS: Foi possível identificar os seguintes metabólitos nos pacientes com doen­ça de Crohn: lactato, succinato, alanina e tirosina e, no grupo retocolite ulcerativa encontrou-se leucina, alanina e tirosina. Todos os aminoácidos apresentaram covariância positiva para a doença. CONCLUSÃO: Os resultados demonstraram diferentes perfis metabólicos entre pacientes com DII e voluntários saudáveis, com base na análise por 1H-RMN dos extratos fecais. Além disso, pacientes com doença de Crohn e retocolite ulcerativa também podem ser discriminados usando essa abordagem. A análise metabolômica é promissora como uma nova técnica não invasiva de diagnóstico para melhor reconhecimento das DII. Novos estudos são necessários para validar esses achados.


Assuntos
Humanos , Doenças Inflamatórias Intestinais , Metabolômica , Fezes
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA